Senor Abravanel, este era o nome do maior apresentador e mestre da comunicação: Silvio Santos. Só com o Programa Silvio Santos foram mais de 60 anos. Segundo o Wikipédia, ele estreou em 2 de junho de 1963 e a longevidade da atração atingiu gerações. O que explica o sucesso de Silvio? Os gestos, a risada, bordões, ações, carisma, o microfone, o terno, o ser Silvio Santos? Existem coisas que não se explicam e ele, talvez, seja um bom exemplo.
Escrever sobre Silvio Santos é repetir o que milhões de brasileiros disseram e, ao mesmo tempo, impossível transcrever o impacto desta perda. A sua própria emissora, SBT, exibiu ontem(18/08/2024) um documentário com horas da vida do apresentador e acredito que muita coisa ficou de fora. Vimos as emissoras de televisão homenageando alguém que ficou acima de qualquer concorrência, até o Cristo foi “vestido” de Silvio Santos.
A gente não vê o apresentador em sua tarefa dominical há um tempo, aliás, até na hora de se retirar de cena ele foi mestre e a sua despedida nos dá a sensação de que junto se foi uma Era da TV que não voltará, mas a essência Silvio Santos permanecerá ainda durante muitas décadas porque ela é atemporal, certa de que do mundo não se leva nada e comprometida em proporcionar um domingo melhor porque houve um gênio que uniu a família brasileira perante a TV para sorrir e cantar.
