Dia Internacional das Remessas Familiares
“O Dia Internacional das Remessas Familiares é celebrado, anualmente, a 16 de junho e pretende reconhecer a contribuição de mais de 200 milhões de migrantes, para o sustento das famílias nas suas terras de origem.”
Texto Reproduzido do site EUROCID
https://eurocid.mne.gov.pt/eventos/dia-internacional-das-remessas-familiares

Dia Internacional da Tartaruga Marinha
“O “Dia Mundial da Tartaruga Marinha”, celebrado em 16 de junho, é uma data dedicada a refletir sobre a conservação desses animais. É comemorado no dia em que nasceu o biólogo americano Dr. Archie Carr, que iniciou as pesquisas sobre os deslocamentos das tartarugas marinhas.
Tartarugas marinhas são répteis, que passam a vida inteira no mar, exceto quando as fêmeas vão às praias para desovar. Elas são migratórias e atravessam oceanos, de um continente a outro, para se reproduzir, o que elas só fazem depois dos 20 anos de idade. Em média, cada fêmea bota 130 ovos, por ano. O curioso é que, de cada mil filhotes, somente uma ou duas tartarugas chegarão à idade adulta, enquanto o restante irá servir de alimento para uma vasta cadeia ecológica.
Existem apenas sete espécies de tartarugas marinhas no mundo. Dessas, cinco espécies podem ser encontradas no Brasil: tartaruga-cabeçuda, tartaruga-de-pente, tartaruga-verde, tartaruga-oliva e tartaruga-de-couro. Elas utilizam o litoral brasileiro para se alimentar e se reproduzir, e por isso podem ser avistadas em algumas praias.
Infelizmente, todas as sete espécies estão ameaçadas de extinção e isso se deve, principalmente, à caça intensiva, que busca pela carapaça, carne e gordura. Mesmo com leis de proteção e a caça sendo controlada, cerca de 40 mil tartarugas são mortas anualmente.
Outra grande ameaça é o lixo.”
Texto Reproduzido do site do governo de São Paulo – Portal de Educação Ambiental
https://semil.sp.gov.br/educacaoambiental/2023/06/16-de-junho-dia-mundial-da-tartaruga-marinha/

Dia Internacional da Criança Africana
“A data é comemorada no dia 16 de junho, em memória do massacre em Soweto, em 1976, quando os estudantes saíram às ruas para exigir educação de qualidade. A africanista Anna Pozzi: “Em comparação com o século passado, foram dados passos importantes, mas ainda há muito a ser feito”. O “Dia da Criança Africana” comemora a marcha de 1976 em Soweto, África do Sul, quando milhares de crianças e adolecentes em idade escolar foram às ruas para protestar contra a má qualidade da educação dos negros sob o regime do apartheid. Os jovens também marcharam para exigir que lhes fosse permitido estudar em suas línguas nativas. O regime ordenou disparos sobre os manifestantes, massacrando centenas de jovens. Nas duas semanas de confrontos que se seguiram, ficaram feridos mais de mil deles e pelo menos uma centena morreram. Para honrar sua memória, desde 1991, a data é celebrada no dia 16 de junho tanto pela Organização de Unidade Africana (OUA) como pelas Nações Unidas, para chamar a atenção para as condições de vida das crianças e dos jovens do continente. “
Texto Reproduzido do site Em Foco
https://emfoco.org.br/capa.asp?nm=2176&ref=dia_da_crianca_africana_quando_a_educacao_e_vida

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