Dia da Mentira
“O Dia da Mentira, também conhecido como Dia das Mentiras, dia das petas, dia dos tolos (de abril), dia da gafe ou dia dos bobos, é uma celebração anual em alguns países europeus e ocidentais, comemorada em 1 de abril, pregando partidas e espalhando boatos como formas de assinalar a data. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.
Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano se iniciaria a 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.
No Brasil, o primeiro de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou A Mentira, um periódico de vida efêmera, lançado no 1º de abril de 1828, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. A Mentira saiu pela última vez a 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.”
Texto Reproduzido do site Wikipédia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dia_da_Mentira

Dia da Diversão no Trabalho
“O objetivo da Semana Internacional da Diversão no Trabalho (de 1º a 6 de abril) é conscientizar que o trabalho para ter valor, não tem que ser sofrido, mas sim descontraído, afirma Marcelo Pinto, gelotólogo (estudioso do sorriso) e consultor para inserção da diversão responsável no ambiente corporativo.”
Texto Reproduzido do site EBC
https://radios.ebc.com.br/cotidiano/edicao/2014-04/dia-internacional-da-diversao-no-trabalho-e

Dia da Abolição da Escravidão Indígena
“O Dia 1 de abril foi instituído o Dia da Abolição da Escravidão Indígena. Vítimas de trabalho forçado, violência e perda de liberdade, os negros não foram os únicos escravizados na época da colonização do Brasil. Os indígenas também sofreram com a escravidão. O fim da escravidão indígena ocorreu em dois momentos. Em 1755, com uma lei válida apenas para o Estado Grão-Pará e Maranhão e em 1758, quando a lei foi estendida para todo o país.”
Texto Reproduzido do site Conselho Nacional de Saúde
https://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2013/04_abril_01_indios.html


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